Costura palavra por palavra
Tim-tim por tim-tim.
Faze um bordado e forra-te o fundo da alma.
Não costures cortina, nem toalha de mesa.
Não faças dela seu cobertor.
Forra-te o fundo da alma.
Palavra bem guardada é tecido-silêncio.
Silêncio é manta de lã.
Forra-te o fundo da alma.
Tim-tim por tim-tim.
Faze um bordado e forra-te o fundo da alma.
Não costures cortina, nem toalha de mesa.
Não faças dela seu cobertor.
Forra-te o fundo da alma.
Palavra bem guardada é tecido-silêncio.
Silêncio é manta de lã.
Forra-te o fundo da alma.
Verso por verso, faz da renda, poesia!
ResponderExcluirPrezada poetisa, boa tarde!
ResponderExcluirGostaria de convidá-la a visitar a coluna Haicais de Domingo que passo, a partir desta semana, a escrever no endereço http://poetasdemarte.blogspot.com.
Seria muito agradável tê-la em nosso espaço!
Muita Paz!
Olá, amada!
ResponderExcluirNão me canso de vir aqui em seu espaço, sinto-me muito bem!
É de DEUS...(como diz, Judson Malta)
Amiga, te desejo muitas bençãos infinitas da parte do nosso PAI.
www.diariodeumacaminhante.blogspot.com
Bjos
Desististe de escrever! Tomara que não! Seria um talento dispensado!
ResponderExcluirMuita paz, prezada poetisa!
Lindo! =)
ResponderExcluirBjo
Que presente encontrei neste vasto universo que é a internet! Delícia ler seu poema sobre a discrição em um momento em que vivencio esta realidade.Katia
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