Inventei de criar uma jumenta.
Tão bondosa era a bichinha!
Acalmava minha alma
Com seus olhos de pombinha.
Mas não era só assim
Que a danada sempre agia.
Era livre que nem águia
E eu atrás dela corria!
O pior eu nem te conto
Que me fez aquela cria.
Quando mais precisei dela
Empacou e eu, na agonia.
Té que um dia foi-se embora
Como passarinho em fuga
E eu que faço agora
Sem aquela criatura?
Eu gostava é muito dela
E da sua companhia!
Dei-lhe um nome de donzela
Batizei-lhe de Poesia.
Tão bondosa era a bichinha!
Acalmava minha alma
Com seus olhos de pombinha.
Mas não era só assim
Que a danada sempre agia.
Era livre que nem águia
E eu atrás dela corria!
O pior eu nem te conto
Que me fez aquela cria.
Quando mais precisei dela
Empacou e eu, na agonia.
Té que um dia foi-se embora
Como passarinho em fuga
E eu que faço agora
Sem aquela criatura?
Eu gostava é muito dela
E da sua companhia!
Dei-lhe um nome de donzela
Batizei-lhe de Poesia.
Muito estimeda Mima, boa noite!
ResponderExcluirSua poesia deste post, além de bem elaborada, a mim pareceu se assemelhar a um cordel. Não sei se foi essa sua intenção.
Muito bom !
Muita Paz!
RSRS...Simplismente lindo, como se havia de esperar. Parabens
ResponderExcluirCristiano,
ResponderExcluira criação desse poema foi meio espontâneo, meio de supetão. Mas, sim, ficou com carinha de cordel, não é? Quem sabe eu não faça mais poemas assim! Obrigada pelo delicioso comentário!
Beijoss!!
Elisvaldo,
obrigada pelo elogio!! Fico mto feliz que tenhas gostado!! Beijoss!