Eu vivo mudando
as cores, o timbre, a forma.
Eu inconformada
informo à forma
da reforma informal
das minhas formas
que não se transformam
definidamente.
Indefinida
mudança
metamorfose
formosa
forma
de formar formas.
Contorço-me forçando,
forjando,
formigando pelo novo
momento
mudo
da mudança.
As cores
embotadas
dentro
tingem
dores de vento
sopram
formação:
erosão.
Viva os camaleões!
ResponderExcluirBeijo.