terça-feira, 27 de setembro de 2011

Mudança



Eu vivo mudando
as cores, o timbre, a forma.

Eu inconformada
informo à forma
da reforma informal
das minhas formas
que não se transformam
definidamente.

Indefinida
mudança

metamorfose
formosa
forma
de formar formas.

Contorço-me forçando,
forjando,
formigando pelo novo
momento
mudo
da mudança.

As cores
embotadas
dentro
tingem
dores de vento
sopram
formação:
erosão.

Um comentário:

Lança uma flor ou uma flecha. Só não passes por aqui sem deixar-me um pouco de ti.

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