Leve menina se liberta do zulo, casulo de repousar
Silenciosa, quer se mostrar
a vaidosa a voar
Imantar os meus anseios da dor das asas negras
Da borboleta o espelho, de amores que expiram cedo
A folha, a corredeira leva, a árvore não cairá
O derradeiro, primeiro dia que há
Breve, atreve terminar no principiar
Borboleteio, lhe almejo emoldurar
Dança na fuga pra ver o seu único luar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Lança uma flor ou uma flecha. Só não passes por aqui sem deixar-me um pouco de ti.