Dedico aos poetas irresponsáveis, como eu
Tudo o que eu vivo é um poema
Está no poema
Vive no poema
Respira do poema
Escrevo quando me inspiro
E quando não, apenas respiro o poema
E quando nem inspiro nem respiro poema
Escrevo qualquer coisa e chamo de poema
Como agora.
O mundo ao redor me convoca
Toca trombeta, chama a imprensa
O mundo precisa da minha voz, das minhas mãos, da minha
assinatura
E eu só preciso do poema
Como agora.
Escrevo qualquer coisa,
Perder o encanto é o que não quero
Escrevo em versos bagunçados
São meus versos
De agora.
Preciso sair,
o mundo real é mesmo chato
Sou poeta irresponsável
Gosto de poesia, poesia viva
Como a de agora.
Se não tenho o fim da distância
Se não tenho a rede na varanda
Se não tenho o mar em olhos
Se não tenho o poeta
Poeta serei, irresponsavelmente,
como agora.
Tudo o que eu vivo é um poema
Está no poema
Vive no poema
Respira do poema
Escrevo quando me inspiro
E quando não, apenas respiro o poema
E quando nem inspiro nem respiro poema
Escrevo qualquer coisa e chamo de poema
Como agora.
O mundo ao redor me convoca
Toca trombeta, chama a imprensa
O mundo precisa da minha voz, das minhas mãos, da minha
assinatura
E eu só preciso do poema
Como agora.
Escrevo qualquer coisa,
Perder o encanto é o que não quero
Escrevo em versos bagunçados
São meus versos
De agora.
Preciso sair,
o mundo real é mesmo chato
Sou poeta irresponsável
Gosto de poesia, poesia viva
Como a de agora.
Se não tenho o fim da distância
Se não tenho a rede na varanda
Se não tenho o mar em olhos
Se não tenho o poeta
Poeta serei, irresponsavelmente,
como agora.
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