Pernas e mãos num abraço angustiado. Eu tento arcar com tudo o que sou. Luto com o fato de não ser mais quem sou - ou quem fui - ou quem pensei que eu era. Luta livre com a minha própria identidade. Mas se eu vencer, eu sou a derrotada. Tremo no compasso adulto de admissão da minha humanidade. A vaidade do que eu faço, do que não, do que almejo e do que deveria. Vivo. Morro. Sobre - vivo. Sobro viva exatamente neste lugar do espaço.
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