Oh lágrima insegura!
Oscilando na linha tênue
Respira as lembranças de um tempo
Compenetrando-se no presente.
Oh lágrima insegura!
Rio de minha amargura!
Equilibra-te entre o outrora
E as surpresas de outra hora.
Oh lágrima insegura!
Insepulta!
Até a coitada chora por não saber.
Lágrima vive na corda bamba, escorre, vacilante, pelas linhas das bochechas, seu horizonte.
ResponderExcluirTristemente belo, como todo poema verdadeiro.
Beijo.
lágrimas, lágrimas... lágrimas que banham a alma... é assim que as minhas têm feito comigo ultimamente! Adoro seu blog... :)
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